O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta segunda-feira (20) que a existência de eventos adversos não é motivo para deixar de vacinar pessoas contra a covid-19.
“O Brasil já vacinou mais de 3,5 milhões de adolescentes. A gente teve um efeito adverso e a mim cabe avaliar esses efeitos adversos da vacina. Eles existem e não são motivos para suspender campanha de vacinação ou relativizar seus benefícios, mas a autoridade sanitária tem que avaliar esses casos até para que façam as notificações devidas”, afirmou.
A declaração foi dada em Nova York, onde Queiroga acompanha o presidente Jair Bolsonaro, que discursa amanhã (21) na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Queiroga criticou a falta de compromisso de estados com o Programa Nacional de Imunizações (PNI). O ministro da Saúde reafirmou parte do discurso feito na semana passada, quando o Ministério da Saúde decidiu recomendar a suspensão da imunização em adolescentes e disse que governos estaduais começaram a vacinar jovens antes do previsto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário