
“A piora é substancial. Sem macas, agora os pacientes ficam em cadeiras nos corredores das emergências. São pessoas com suspeita de covid-19 contaminando todo mundo. A gente não sabe quem tem, quem não tem, porque até os exames estão em falta”, diz.
O Estado tem a pior concentração de casos confirmados do Brasil: 323,7 a cada milhão de habitantes (quase o triplo da média nacional: 111/milhão). Além de hospitais superlotados e falta de equipamentos, profissionais denunciam escassez de exames, salários atrasados e riscos enfrentados por médicos e enfermeiros.
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