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Foto: Ilustrativa |
Seguindo recomendação do Ministério Público, a Polícia Civil tem recolhido todas as armas das viaturas em confronto, e a demora na devolução chega até a quatro meses, prejudicando batalhões no Rio Grande do Norte.
De acordo com uma fonte ao Blog, em resumo, todo confronto que bandido vai a óbito, a guarnição passa a ter suas armas apreendidas, seja fuzil, metralhadora, pistola, etc. A partir de então, vem o processo entre delegacia, itep e fórum, com o material apreendido vários meses. Os policiais não questionam que se existe a dúvida na autoria de um eventual confronto, cabe a averiguação das armas. Por outro lado, entendem que bastaria catalogar a numeração das mesmas e a posteriores via ofício, em necessidade de fazer o exame balístico no ITEP.
A queixa, especificamente, acontece em casos de confronto em que a guarnição que trocou tiros com bandidos, seguido de óbito. Segundo a fonte ao Blog, mesmo com a comunicação do flagrante, declaração do autor dos disparos e as numerações das armas em questão, o protocolo segue a recomendação de apreensão. Em decorrência, informações dão conta que já teve guarnição de precisar de escolta de outras guarnições para voltar aos batalhões em virtude de serem desarmadas pela DHPP.
“Obedecem uma recomendação do MP, sem necessidade visto que tem a autor do fato e a numeração da arma”, resumiu a fonte.
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