
Kaku diz que o número de casos na China aumenta, apesar das restrições de mobilidade em grande escala determinadas para a cidade de Wuhan, o epicentro do surto, e em outras localidades no país. Afirmou também que autoridades chinesas parecem ter uma crescente noção de urgência em relação aos casos, pois pessoas infectadas com o vírus provavelmente continuam a disseminá-lo mesmo durante o período de incubação.
Kaku disse que a nova linhagem do vírus é diferente dos que causaram as epidemias de síndromes respiratórias agudas SARS e MERS. Acredita-se que, na ausência de sintomas como tosse e coriza, pacientes acometidos pela SARS ou MERS não teriam infectado outras pessoas. O professor alerta que quem possui doenças crônicas pode ficar gravemente doente se for infectado pelo novo vírus.
Ele insiste que as pessoas não encarem o vírus de forma branda, pois trata-se de uma nova linhagem que nunca antes havia infectado seres humanos. Kaku diz que médicos especialistas têm dificuldade em diagnosticar pacientes que apresentam apenas sintomas leves. E pede que as pessoas evitem tocar o nariz, a boca e os olhos para minimizar o contágio.
*Com informações da Agência Brasil
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