
De acordo com o órgão, a maior parte dessas pessoas é formada por estudantes que ainda não terminaram a graduação em educação física e sem registro no Conselho. Muitas, além de trabalhar na função de personal trainer, também ofereciam serviços de consultoria pela internet.
O número maior de casos foi registrado no primeiro semestre do ano. Entre janeiro e junho foram identificadas 108 pessoas na atividade ilegal. Os registros dos meses seguintes também preocupam. Segundo o Conselho, foram 18 em julho, 17 em agosto, 24 em setembro e 20 em outubro.
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