
Além disso, o ministro frisou que algumas empresas já testam o mercado doméstico com rotas internacionais que passam pelo Brasil, de olho em um potencial crescimento do setor nos próximos anos. “O Brasil tem o sexto maior mercado de aviação do mundo, mas tem condições de ter o terceiro. Temos extensão territorial, população, todas as condições. O Brasil vai crescer e PIB e crescimento de demanda andam colados. Se o PIB cresce um ponto, a aviação cresce 2 a 3 pontos”, disse.
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