
O trabalho coordenado pelos peritos criminais Fabricio Fernandes e Elias Guilherme Lino coletou 150 amostras biológicas de detentos condenados por diversos crimes, tais como estupro, latrocínio, homicídio, sequestro. “As amostras serão inseridas no Banco de Perfis Genéticos Criminal (CODIS) da Rede Integrada de Banco de Perfis Genéticos (RIBPG). No primeiro mutirão foram 137 coletas que se somam hoje as 150, para até o fim do ano cumprirmos a meta do Ministério da Justiça para coleta de 1.000 materiais genéticos ate o fim do ano”, destacou o perito Fabricio Fernandes.
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